"Estimulação ou Treino Cognitivo? Défice Cognitivo Ligeiro e Demência"
O tema é cada vez mais pertinente e, por isso, esteve em discussão no dia 30 de outubro, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - Universidade do Porto. As funções cognitivas (memória, orientação, linguagem e todas as que nos permitem funcionar no nosso dia-a-dia), alteram-se perante as doenças neurocognitivas (ex. demências) e vêem-se muitas vezes associadas a problemas de saúde mental (doença ou deficiência mental). Na literatura encontramos resultados díspares referentes às abordagens não farmacológicas e à eficácia da estimulação ou do treino cognitivo. O que se pensa sobre as actuais alternativas terapêuticas? Será que o treino e as novas tecnologias podem substituir a estimulação em contexto? A iniciativa contou com a participação de profissionais e investigadores e um painel de comentadores/especialistas na área da Saúde Mental e do Envelhecimento, constituído por: Constança Paúl (CINTESIS/ICBAS-UP), Célia Oliveira (Universidade Lusófona do Porto) e Margarida Sobral (Hospital Magalhães de Lemos).
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AutorEscreva algo sobre si mesmo. Não precisa ser extravagante, apenas uma visão geral. Histórico
Janeiro 2018
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